arquiteto florianópolis Rico Mendonça - Papel de Parede "Nomade"

 

Arquiteto Florianópolis Rico Mendonça – Coleção “Nômade” papel de Parede

Inspirada no novo homem, coleção traz referências  da natureza

Papeis de parede são daqueles materiais inteligentes que transformam um espaço rapidamente e sem grandes transtornos. Melhor ainda se pudermos trabalhar com o mesmo pensamento em papeis e tecidos, um compondo com o outro sem dores de cabeça – as chamadas linhas coordenadas. E melhor ainda se forem assinados!

A coleção Nômade , da StDecore, foi criada com inspiração no estilo de vida dos chamados “novos nômades”, pessoas em busca constante de experiências, que estão sempre se mudando de um local para outro, de uma cidade para outra, quem sabe de país – ou tem “lares” em muitos lugares – , sem grandes apegos ao que ficou para trás.  Nômade traz a natureza na sua melhor e mais pura forma, os olhares e sentidos voltados para o bem-estar no local onde os nômades estão inseridos naquele momento de “acampamento” – sem deixar para traz as memórias que estão bem guardadas, suas raízes, sua essência. Tudo é transitório, sem deixar de ser interessante, sem deixar de ter um bom design. Viver o que é bom. Vivenciar a vida. Seja onde for, seja como for. Mas com bom gosto.

“Nômade vem inspirada no novo homem, que vive no mundo, nessa correria chamada vida, mas sempre tem a casa como ninho, lugar de acolhimento. O novo nômade, mais urbano, gosta dessa liberdade, mas sem perder suas raízes”

Rico Mendonça

A água corrente, a vegetação nativa, o alimento, a proteção, foram os elementos que o arquiteto e designer Rico Mendonça escolheu para representar a memória afetiva e criar uma atmosfera de bem-estar. É composta por papel de parede e tecidos coordenados, com os mesmos desenhos e gramaturas diferentes, abrindo um amplo leque de possibilidades em estampas  e tamanhos de estampas (maior, média e pequena), além de combinação de cores – bem dentro dos novos pensamentos, novos consumidores, cada um com sua personalidade própria e única.

texto Joyce Diehl – para a Revista Revestir 

 

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